A identidade nacional pode ser definida como um conjunto de sentimentos relacionados à política, religião, cultura e sociedade, os quais fazem um indivíduo sentir-se parte integrante de uma nação e a diferenciar de outras. O convívio social promove a assimilação da identidade do grupo, além de sua veiculação e tradições. Identidades são criações, por isso são suscetíveis a distorções e simplificações variando entre os indivíduos. Esse conceito começa a ser definido somente a partir do século XVIII, e se consolida no século XIX, não havendo, antes disso, a concepção de nação propriamente dita.
A identidade não pode ser constituída sem a diferença, isto é o que caracteriza a
visão positiva da identidade brasileira, considerada rica por sua heterogeneidade. A identidade nacional brasileira implica no reconhecimento das diferenças que a constitui, que veio da junção racial e cultural e da diversidade geográfica. Aos olhos do modernismo de 1922 a heterogeneidade, exemplificava a democracia racial existente no país, sendo exaltada como benéfica, e, ao contrário do posicionamento conservador predominante até então, sendo considerado um estímulo ao sucesso do Brasil. É no Governo de Getúlio Vargas que essa mudança ideológica se esboça através de uma nova postura política que visa incorporar as manifestações populares ao Estado, de modo a estimular o compartilhamento de uma nacionalidade única.
A identidade não pode ser constituída sem a diferença, isto é o que caracteriza a
visão positiva da identidade brasileira, considerada rica por sua heterogeneidade. A identidade nacional brasileira implica no reconhecimento das diferenças que a constitui, que veio da junção racial e cultural e da diversidade geográfica. Aos olhos do modernismo de 1922 a heterogeneidade, exemplificava a democracia racial existente no país, sendo exaltada como benéfica, e, ao contrário do posicionamento conservador predominante até então, sendo considerado um estímulo ao sucesso do Brasil. É no Governo de Getúlio Vargas que essa mudança ideológica se esboça através de uma nova postura política que visa incorporar as manifestações populares ao Estado, de modo a estimular o compartilhamento de uma nacionalidade única.
          A identidade nacional brasileira é a mistura de muitas raças, por ser um país por onde passaram varias culturas diferentes: os negros e portugueses (na época da exploração) os índios (população local), criando uma raça mestiça que também foi se modificando ao longo do tempo com a chegada de imigrantes de todo o mundo, concentrando todas as culturas em um só lugar, porém completamente heterogênea. Um país de grandes dimenções com muitas religiões, muitos costumes diferentes e várias etnias, é o que faz do Brasil um país miscigenado com culturas para todos os gostos. Os estereótipos, jeito de se comportar e até mesmo o famoso “jeitinho brasileiro” também constituem a identidade cultural do país, ou seja, a identidade brasileira não se restringe a olhares e criticas internas, mas também se expande a todas as outras identidades dos mais variados países, que estão a nos analisar.